A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) deve aprovar uma nova resolução condenando a invasão russa da Ucrânia em 24 de fevereiro, quando o conflito entre a Rússia e a Ucrânia terminará por um ano. A iniciativa parte da União Européia, que almeja um “cessar-fogo” entre os países. A resolução deve ter o apoio do governo brasileiro.
A resolução enfatiza que “um ano após a invasão em grande escala da Ucrânia, a conquista de uma paz abrangente, justa e duradoura daria uma contribuição significativa para fortalecer a paz e a segurança internacionais”.
A ONU começou a discutir formas de promover um “cessar-fogo” e, consequentemente, o fim do conflito entre Rússia e Ucrânia, nesta quarta-feira, 22. reparação à Ucrânia, o Brasil se absteve por “entender que a eventual criação de um mecanismo de reparação de danos sem supervisão adequada pelas Nações Unidas levaria à insegurança jurídica”.
O presidente Lula defendeu o fim do conflito e até propôs a criação de um “clube da paz”ideia de que foi rejeitado pelo chanceler alemão Olaf Scholz. Lula queria envolver Índia e China nas negociações.
Em 17 de fevereiro, o chanceler do governo, Mauro Vieira, disse que o Brasil manteria uma posição neutra no conflito entre Rússia e Ucrânia e, portanto, não enviaria munição para tanques ucranianos. “Ao invés de participar de uma guerra, preferimos falar de paz”, acrescentou, segundo a agência de notícias alemã. Extensão DP.