A Mangueira fechou o Carnaval do Rio de Janeiro em alto estilo e surgiu, de acordo com a internet, como uma das favoritas ao título do desfile. A empolgação do público que compareceu ao Sambódromo foi tanta que muitas pessoas desceram para a Avenida para sambar ao som da Escola de Samba.
Com um enredo voltado ao protagonismo feminino e abordando temas como racismo e preconceito religioso, o tema As Áfricas que a Bahia Canta encantou e fechou a noite de desfiles com chave de ouro. Em vídeos e imagens que rodam as redes sociais, mostram o público entrando no circuito e curtindo o fim da passagem da Mangueira. Confira.
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— Lucas Corrêa (@LHCorrea_S) February 20, 2023
Mangueira fecha noite de desfiles com enredo voltado ao protagonismo femininoReprodução

Unidos da Tijuca faz comissão de frente brilhar após “apagar luzes”Reprodução

No bem contra o mal da Salgueiro, perrengue assusta, mas escola brilhaReprodução

Carro da Grande Rio bate na grade do Sambódromo e atinge públicoReprodução

Sandrá de Sá e Dudu Nobre desfilam como Maria e Deus na MocidadeReprodução

Paolla Oliveira é exaltada na web após desfile pela Grande RioReprodução/Instagram

Com sequelas de um AVC sofrido em 2017, o músico de 64 anos esteve no carro alegórico da agremiação, sentado em um trono com um machado na mão e fez bonito na Avenida. O enredo da Escola de Samba foi “Lugares de Arlindo”Reprodução/Instagram

A Império Serrano voltou ao Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro e emocionou os amantes do samba ao homenagear Arlindo CruzReprodução/Instagram
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A primeira noite de desfiles do Rio de Janeiro foi encerrada com a Estação Primeira da Mangueira. Com o enredo intitulado como As Áfricas que a Bahia Canta, a agremiação verde e rosa destacou o protagonismo feminino e abordou questões como racismo e preconceito religioso. Os fogos de artifício coloriram o céu da Cidade Maravilhosa e colocaram a escola como favorita ao título.
Os carnavalescos da Mangueira definiram o enredo da escola: “A Mangueira presta uma homenagem aos cortejos negros do Carnaval da Bahia, mostrando como a população negra baiana conseguiu, ao longo de mais de 150 anos, através da alegria, discutir as mazelas sociais, o preconceito religioso e dar valor à sua arte ancestral”, disse Guilherme Estevão. “E toda essa história com a mulher preta como protagonista, seja ela como Rainha, mãe de santa, deusa do ébano ou a grande voz do axé”, completou Annik Salmon.