Carnaval no DF esfaqueou 17 pessoas, mas foi menos violento, diz Celina


A governadora interina do Distrito Federal, Celina Leão (PP), disse que o Carnaval deste ano foi menos violento do que em 2020 e 2019, apesar do registro de inúmeras facadas. Os números foram divulgados na manhã da quarta-feira de cinzas (22/2), no Palazzo Buriti.

Houve 17 pessoas esfaqueadas durante os bloqueios. Ao todo, a polícia apreendeu 55 armas.

Dos feridos, segundo o governador, apenas dois seguem internados. Suas condições não são consideradas graves.

Segundo o governador, houve uma redução nos registros de violência de 49% em relação ao Carnaval de 2019 e de 24% em relação à folia de 2020.

O público ultrapassou a marca de 1,5 milhão de pessoas na rua.

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PMDF nega violência no Carnaval: “Foliões atacaram PMs e meteram gasolina”

Rapazes

Celina destacou que, das 17 pessoas esfaqueadas, 10 eram meninos na noite de domingo (19/02). Foi também nesse bloqueio que a PM mais atuou, apreendendo 47 armas brancas (ou seja, 85% das 55 apreendidas durante a ocorrência).

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Celina destacou que o governo do Distrito Federal (GDF) receberá, nesta quarta-feira, os representantes do bloco Raparigueiros para uma discussão sobre o futuro do bloco.

“Precisamos analisar se vale a pena continuar deixando o lockdown passar nos próximos anos. Teremos uma reunião com os representantes para manter o diálogo. Nesse formato, como vem acontecendo, a tendência é que esse bloco não seja mais liberado”, avaliou o representante do Executivo local.

Ao longo do Carnaval não houve registros de assassinatos dentro dos blocos carnavalescos. Nenhum acidente rodoviário foi registado na capital da República.

Celina avaliou positivamente a operação do Carnevale. “Tivemos um aumento de foliões, em relação ao carnaval passado, e o policiamento tem sido bem executado. A Cidade da Polícia também atendeu às expectativas e à eficácia da polícia”, afirmou.

O secretário de Cultura do DF, Bartolomeu Rodrigues, destacou que este foi o “Carnaval do diálogo”. “Temos um diálogo com todos os blocos e representantes da comunidade. O papel do Estado neste Carnaval foi todo baseado na transparência. Foi tudo acordado e discutido. Na minha opinião, além de ser o Carnaval da paz, foi também o Carnaval do diálogo”, defendeu.

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