Lore Improta desfilou como musa da Unidos do Viradouro nesta terça-feira (21/2), na Marquês de Sapucaí, no Rio. No foco do programa, a dançarina concedeu entrevista à coluna LeoDias e falou sobre o problema no pé que quase a impediu de se apresentar, a importância do figurino e como foram os preparativos para entrar no boulevard.
“Desenvolvi o neuroma de Morton em 2015. Foi quando percebi que tinha um problema no pé. Fiz uma cirurgia em 2016, tirei o neurônio, uma inflamação do nervo do pé, por causa do salto alto ou até predisposição genética”, começou.
tradição da Improta
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“Passei cerca de dois anos com dores, mas conforme fui me acalmando, melhorou. Aí quando voltei ao samba em 2022, comecei a sentir muita dor nos pés. Na época fiz exames para ver e havia recuperado o neuroma do pé direito com fibrose, neurite e bursite em ambos os pés. Então isso piorou ainda mais os dois pés ”, continuou a loira.
Questionada se pretende fazer a cirurgia novamente, a bailarina explicou: “Não dá mais para fazer a cirurgia de novo, a gente entende que esse problema voltou, então pra mim ficar mais quatro, cinco meses não seria uma opção. ” ”.
O tratamento
Segundo Lore Improta, com a opção de descartar novamente a cirurgia, a outra forma de tratar o problema é com medicamentos.
“A opção é fazer esse tratamento de bloqueio com corticoide, que foi o que eu fiz. Só que a primeira não resolve, a gente tem que fazer a cada três meses, quatro meses, assim. E ainda sinto dor”, disse a ex-dançarina do Faustão.
“Melhorou, mas ainda sinto dormência. Esse entorpecimento é o que me incomoda, me assusta. Porque quando eu tenho isso eu não tenho segurança no pé, pra mim no samba fica desconfortável e dolorido. Então estou tomando uma injeção semanal, com um anti-inflamatório, para melhorar essa dormência. Hoje eu vim do tênis [ao camarote], porque hoje eu sambo. Então não tem como eu usar salto aqui também”, continuou ela.
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Fantasia
Com um look todo dourado e cheio de detalhes, a esposa de Leo Santana, brilhou na avenida da Marquês de Sapucaí. Também durante a entrevista da coluna, Lore revelou o que a fantasia simboliza no enredo da escola.
“Minha fantasia representa a sedução do ouro. Representamos os tempos áureos da Rosa Maria Egipciça [Enredo da Viradouro], essa mulher tão forte, que em seu tempo foi considerada uma santa. A primeira mulher negra a escrever um livro no Brasil”, disse ela.
De maiô cavado, a mãe de Liz revelou minutos antes de entrar no boulevard que tinha medo de mostrar demais.
“Não gosto muito, tenho medo que apareça x*ca. Estou com medo, falei: ‘Se você pular, me avise’. Eu não estou em um boné de sexo. Porque aí também aparece o bacalhau, não sei o que é pior: o bacalhau ou o machado* traz de fora”, disse.
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Post Lore Improta explica o novo tratamento para dor nos pés que apareceu pela primeira vez em Metropolis.