Na terça-feira (21/2), a Organização Mundial da Saúde (OMS) visitou Harim, Salqin e Ma’arrat Misrin, regiões localizadas no noroeste da Síria. Os lugares foram mais afetados por terremotos, principalmente Harim. Mais de 40.000 pessoas morreram em tremores secundários que atingiram a Síria e a Turquia em 6 de fevereiro.
De acordo com a publicação do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), remédios e kits médicos foram entregues no local para serem distribuídos pelos hospitais.
Apesar da publicação da chegada da ajuda humanitária, a Organização das Nações Unidas (ONU) pediu à comunidade internacional o envio de 397 milhões de dólares americanos (cerca de R$ 1,7 bilhão) em ajuda humanitária aos 5 milhões de sobreviventes do terremoto que atingiu a Síria no início deste mês . Só a OMS estima que US$ 43 milhões serão necessários para assistência médica.
Ontem, @UN agências visitaram Harim, Salqin e Ma’arrat Misrin, áreas no noroeste #Síria que estão entre os mais afetados por terremotos.
66% de todos os ferimentos foram relatados apenas a Harim.
Medicamentos e kits de saúde de @QUEM eles foram distribuídos em três hospitais locais. pic.twitter.com/WcQssUfC6o
— Humanitária das Nações Unidas (@UNOCHA) 22 de fevereiro de 2023
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Conforme relatado por metrópole, na segunda-feira (20/2), a região da fronteira entre a Turquia e a Síria foi novamente atingida por um terremoto, desta vez com magnitude de 6,3 graus. O terremoto ocorreu duas semanas após o choque considerado o pior em décadas, que causou mais de 40 mil mortes.
O Centro Sismológico Europeu do Mediterrâneo (EMSC) diz que o terremoto ocorreu a uma profundidade de 2 km. O tremor causou pânico na região, que ainda sofre com os impactos do terremoto de 6 de fevereiro – na data, o tremor foi de 7,8 na escala Richter. A informação foi avançada pelo chefe da Autoridade Turca de Gestão de Emergências e Desastres (AFAD), Yunis Sezar.
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